sábado, 29 de dezembro de 2012

Sambas enredo antigos da Unidos de Padre Miguel

Vale conferir Enredo: Homenagem ao Poema "Primaveras", de Casimiro de Abreu Autor(es): Linda é a natureza Tesouro de grande beleza E a passarada em revoada A cantar A mais linda sinfonia de amor Quando o palco é cenário É um vasto campo em flor Feliz foi o grande poeta Casimiro de Abreu Em seus versos escreveu A natureza se desperta rindo (bis) O mar é calmo porque o céu é lindo Na primavera, tudo é riso e alegria São rosas espalhadas pelos campos Como é belo o despertar do novo dia É um festival de flores (bis) Primavera, estação dos amores Lararara ôôô Lalarararara ôôô A primavera chegou 1971 Enredo: Samba do Crioulo Doido Autor(es): Nelson Oliveira e Duduca da Aliança Esta linda história Nasceu da imaginação Do imortal Sérgio Porto E passará de geração a geração Sua obra emocionante Jamais esqueceremos Sua sátira tão bela (bis) Neste carnaval exaltaremos Criôlo Doido É sublime a sua história Compositor de grande escola Que um dia viu fugir sua memória Enquanto, Inconfidência, Abolição, Proclamação Foram os temas principais O Criôlo Doido (bis) Era campeão dos carnavais Mas quando a bonança terminou E a escola um novo enredo escolheu Sobre a atual conjuntura Foi aí que o criôlo endoideceu Inventou toda a história do Brasil E o resultado foi aquele que se viu Dona Leopoldina virou trem (bis) D. Pedro é uma estação também 1972 Enredo: Madureira, seu samba, sua história Autor(es): Duduca da Aliança Vem dos tempos imperiais A história que vamos apresentar Lourenço Madureira Desbravando terras, caminhos sem fim Veja que cenário deslumbrante Desta história emocionante Que nos faz cantar assim Madureira, seu samba, sua história Madureira cantamos sua glória (bis) Madureira herdou o nome Deste simples boiadeiro E como bairro abençoado Também tem seu padroeiro Berço de grandes sambistas Atração de todo o ano Da Portela tão querida Do famoso Império Serrano E quando chega o carnaval Madureira é do samba a capital Madureira, seu samba, sua história Madureira cantamos a sua glória (bis) 1973 Enredo: Cazuza Autor(es): Fidélis Dutra Da literatura infantil Tiramos este tema febril Para este povo apreciar Obra do saudoso escritor Viriato Corrêa Na academia legou todo o seu valor Cazuza chegou Ele chegou pra valer (bis) Trazendo muita bondade Amizade podes crer O seu lema era estudar Soltando pipa via a linda borboleta a voar Ele sendo criança Gostava de ver a menina cantar Ciranda, cirandinha Vamos todos cirandar Vamos dar a meia volta Volta e meia vamos dar Este ano tem Calundu no carnaval (bis) Vem cá, lundu Nesta festa universal 1976 Enredo: Ajuricaba, um Herói Amazonense Autor(es): Gordo e Zé Carne Seca Lá no Amazonas No Vale do Rio Negro Viviam os índios manaus Chefiados por um bravo guerreiro Que tudo fez Para livrar-se do domínio português E quando na selva ecoava Um grito de guerra de Ajuricaba (bis) Mais uma batalha se travava Muitas vitórias conseguidas Grandes perdas de vidas Mesmo assim Ajuricaba insistia Defendendo suas terras Combatendo o invasor Noite e dia Mas uma tragédia ocorreu Cucunaça seu filho Em luta pereceu E assim desesperado ele atacou Foi vencido e acorrentado E para Belém transportado Seu povo chorou Quando ele partiu (bis) Cantou de alegria Porque nas águas sumiu 1985 Enredo: Folia, Amor e Fantasia Autor(es): Jorge Andorinha e Carlinhos Caldeira O manto vermelho e branco Cobre esse chão de poesias E traz na força do seu canto Folia, amor e fantasia Em chuvas de confete e serpentinas A minha escola volta a brilhar Relembrando Zé Pereira Eu sou da lira, não posso negar Skindô lê lê, skindô lá lá ô (bis) O abre alas, que eu quero passar (E desfile) Desfiles de escolas de samba Blocos de sujo, rancho e sociedades Mascarados, colombinas Arlequins, pierrots, oh que saudade Deixa meu povo delirar (bis) Com a Unidos na avenida a desfilar (A cidade) A cidade enfeitada Reinado de Momo chegou Vou me embalar nesta festa Foi nosso rei quem mandou Eu vou brincar Eu vou cantar Só vou pra casa, quando o dia clarear Eu vou sambar Eu vou pular ô Até quarta-feira despontar (E o manto...) _____________________________________________________ 2006 Enredo: Das Lágrimas do Tupã, Nasce o Fruto Divino: O Guaraná Compositores: Edson Carvalho, Cesar Neguinho, Gule, Tostão e Leco da ALERJ (Rogerinho) O Deus Tupã abençoou esta terra encantada Onde na tribo dos índios Maués, Jaci iluminava Águas cristalinas que regam a vida Fazendo a fé brotar O mal chega em forma de serpente Tão inocente, Uniay se apaixona O céu se abre ao nascer do menino Um ato singelo e divino E ao longe se ouvia o cantar do uirapuru Mas ele cresceu ouvindo lendas e histórias Da grande castanheira que o fascinou E o rio Amazonas ele atravessou Meu coração vai pulsar Quando ver você passar, bateria Exaltando a Amazônia do Brasil, com energia Jurupari, defensor do mal, aniquila o bem Lança a ira de Tupã sobre Nossoquem Água, terra, fogo e o ar se acabou E a luz de Jaci se apagou E os deixam na escuridão Mas pedem perdão Todos juntos com fé e oração E dos olhos, aos olhos no chão Surge o fruto, orgulho da nação Jaci vai iluminar Hoje tem guaraná, nessa folia Pode provar meu amor O ouro aqui tem sabor Eu sou Unidos, pura energia _____________________________________________________ 2007 Enredo: Unidos pelo Caminho da Fé, Desbravando os Carnavais Compositores: Tuninho do Traylle, Marquinho do Cavaco, Gule, Diego Rodrigues, Fernando Mansinho Deixe a fé te levar Te encaminhar Tocar o seu coração Do meu tempo de criança, trago a lembrança Os antigos carnavais Com muita luta a conquista Veio com garra e esplendor Hoje o sonho realizado Traz ao presente o passado E um futuro promissor Sou vermelho e branco (eu sou) Ao seu manto sempre fui, fiel (bis) Com muito orgulho e muita raça Sou boi vermelho Unidos de Padre Miguel A fé Acende a luz em nossos corações Vem a mistura das religiões Miscigenando toda raça Festa Cristã Desperta a cultura do povo Riqueza para um mundo novo Viver, ser mais feliz Oh! Luar bendito seja o nosso protetor Que tantas glórias já nos ofertou Fazendo a gente estar aqui, na Sapucaí Hoje a minha escola, te clama em oração Proteja o nosso pavilhão Na luta com garra contigo estou (Ogum Guerreiro) O samba é o meu terreiro Divina luz, sem fé não somos ninguém Iluminado sou Vila Vintém _____________________________________________________ 2008 Enredo: No reino das águas de Olokum Compositores: Toninho do Trayller, Diego Rodrigues, Cabeça do Ajax, Amendoim do Samba e Cicinho Mergulhei... A Unidos foi além da imaginação O reino das águas de Olokum Que me levou em forte correnteza Vi no lendário a nobreza De Olofin a tristeza Que fez a princesa chorar Mistérios que se escondiam Segredos serão revelados Sob a luz de Obatalá Ouço o canto da sereia no ar Essa onda que me leva a Iemanjá É Nanã quem purifica todo mal Traz águas claras pro meu carnaval Chorei oh! lua Ao ver que dos teus olhos nasce o rio-mar Pudera essa noite o sol vir a brilhar Selando esse amor em ouro e prata Com seu cantar me seduziu Me apaixonei por ti, oh doce Iara Vem refletir... Vintém canta em massa a preservação Sem consciência o amanhã não mais virá A fonte é o pavilhão da minha história Sem desperdício, é carnaval Ouça meu alerta ambiental Olokum, lava minh"alma, clareia Obatalá derrama benção lá do céu Banhando a Unidos de Padre Miguel

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